Abaixo link de um documentário de 20 minutos explicando de forma consciente de onde e para onde vão as"coisas", demonstra que se continuarmos fabricando do modo e na quantidade atual, o planeta, em breve, entrará em colapso.
A história das coisas, por Tides Foundation.
Vale o tempo!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Esqueça os banhos curtos
Abaixo o resumo de um artigo publicado na revista Orion Magazine, escrito por Derrick Jensen.
Título - Forget Shorter Showers (esqueça os banhos curtos)
Nunca na história atos pessoais mudaram grandes coisas, então, porque agora mudariam? O documentário uma verdade inconveniente, por exemplo, diz que as pessoas tem que mudar seu jeito de viver para o mundo não morrer, porém, se todos os americanos mudassem seu modo de vida, como sugere o documentário, economizando em tudo que fazem (aguá, luz, comida, etc), a redução total de gases do efeito estufa do país seria aproximadamente 22%, bem longe dos 75% recomendado pelos cientistas.
Quanto a água, varias vezes ouvimos dizer que a água potável está acabando, pessoas estão morrendo de sede e por ai vai, e por isso devemos reduzir nosso consumo de água, reduzindo o tempo de nossos banhos, por exemplo, poré a industria e a agricultura consomem juntas cerca de 90% da água utilizada hoje, sendo os outros 10% utilizados pelas pessoas em suas casas e pelas cidades, isto é, utilizada para irrigar praças, lavar ruas e etc. A água não esta se esgotando, e sim sendo roubada.
Na energia, o consumo dos indivíduos em suas tarefas pessoais, é de menos de 1/4 do total utilizado, e e em relação aos resíduos, incluindo o que geramos em nossas casas e nos escritórios, isso não chega a 3% do total.
O artigo diz que temos sim que viver de forma mais simples, que mudar nosso jeito, mas a mudança pessoal é diferente da mudança social.
Cita três opções para a situação atual, a primeira é continuar como estamos, só que fazendo de forma diferente, isto é, continuar nosso modo de consumir e agir, só que usando energias alternativas (solar, por exemplo) e produtos reciclados, mas, mesmo assim, continuaremos a sempre consumir mais, e mesmo a energia renovável e os produtos reciclados "usam"o planeta. Nessa opção o planeta morre.
A segunda opção é viver de forma mais simples, mas a industrialização não pararía, e no curto prazo, talvez, nos sentiríamos mais "puros", mas o planeta também morreria. Como ultima opção teríamos de acabar com a indústria e com certas "regalias", como a eletricidade, por exemplo, mas essa opção parece ser muito chocante.
Derrick Jensen finaliza o artigo dizendo que felizmente há outras saídas, como, por exemplo, os ativistas, que não tentam apenas combater os sistemas atuais com o máximo de integridade possível, e sim confrontam e lutam contra esses sistemas, forçando-os a mudar.
www.orionmagazine.org/index.php/articles/4801
Minha opinião sobre o tema é que temos que mudar nossos hábitos, nosso modo de pensar, nosso modo de consumir, mas não deixar de consumir. É muito mais difícil convencer as pessoas à pararem de consumir, do que convence-las a consumir menos ou consumir o "menos ruim". Acredito que é possível a industrialização conviver com o meio ambiente, mas ainda estamos longe disso.
Nós como indivíduos, apenas mudando nossos hábitos em casa (dentro de nós) não salvaremos o planeta, mas nós somos os mesmos indivíduos que trabalham nas industrias, e mudando nossos hábitos em casa, também mudaremos em nossos trabalhos e assim influenciaremos a mudança de todos. Sim, temos que ser ativos (não necessáriamente ativistas), acredito que seja mais fácil influenciarmos (mudarmos) nossos chefes do que ativistas pressionando-o. Mas sim, precisamos dos ativistas, foram eles que iniciaram tudo, e que irão atuar quando nós não conseguirmos mudar nossos chefes e empresas.
A LIDERANÇA NÃO É UM CARGO, É UMA ATITUDE, SEJA UM LÍDER, ENGAJE AS PESSOAS A MUDAREM SUAS ATITUDES, ENGAJE AS PESSOAS A MUDAREM SUA EMPRESA.
Thiago Cagna
Título - Forget Shorter Showers (esqueça os banhos curtos)
Nunca na história atos pessoais mudaram grandes coisas, então, porque agora mudariam? O documentário uma verdade inconveniente, por exemplo, diz que as pessoas tem que mudar seu jeito de viver para o mundo não morrer, porém, se todos os americanos mudassem seu modo de vida, como sugere o documentário, economizando em tudo que fazem (aguá, luz, comida, etc), a redução total de gases do efeito estufa do país seria aproximadamente 22%, bem longe dos 75% recomendado pelos cientistas.
Quanto a água, varias vezes ouvimos dizer que a água potável está acabando, pessoas estão morrendo de sede e por ai vai, e por isso devemos reduzir nosso consumo de água, reduzindo o tempo de nossos banhos, por exemplo, poré a industria e a agricultura consomem juntas cerca de 90% da água utilizada hoje, sendo os outros 10% utilizados pelas pessoas em suas casas e pelas cidades, isto é, utilizada para irrigar praças, lavar ruas e etc. A água não esta se esgotando, e sim sendo roubada.
Na energia, o consumo dos indivíduos em suas tarefas pessoais, é de menos de 1/4 do total utilizado, e e em relação aos resíduos, incluindo o que geramos em nossas casas e nos escritórios, isso não chega a 3% do total.
O artigo diz que temos sim que viver de forma mais simples, que mudar nosso jeito, mas a mudança pessoal é diferente da mudança social.
Cita três opções para a situação atual, a primeira é continuar como estamos, só que fazendo de forma diferente, isto é, continuar nosso modo de consumir e agir, só que usando energias alternativas (solar, por exemplo) e produtos reciclados, mas, mesmo assim, continuaremos a sempre consumir mais, e mesmo a energia renovável e os produtos reciclados "usam"o planeta. Nessa opção o planeta morre.
A segunda opção é viver de forma mais simples, mas a industrialização não pararía, e no curto prazo, talvez, nos sentiríamos mais "puros", mas o planeta também morreria. Como ultima opção teríamos de acabar com a indústria e com certas "regalias", como a eletricidade, por exemplo, mas essa opção parece ser muito chocante.
Derrick Jensen finaliza o artigo dizendo que felizmente há outras saídas, como, por exemplo, os ativistas, que não tentam apenas combater os sistemas atuais com o máximo de integridade possível, e sim confrontam e lutam contra esses sistemas, forçando-os a mudar.
www.orionmagazine.org/index.php/articles/4801
Minha opinião sobre o tema é que temos que mudar nossos hábitos, nosso modo de pensar, nosso modo de consumir, mas não deixar de consumir. É muito mais difícil convencer as pessoas à pararem de consumir, do que convence-las a consumir menos ou consumir o "menos ruim". Acredito que é possível a industrialização conviver com o meio ambiente, mas ainda estamos longe disso.
Nós como indivíduos, apenas mudando nossos hábitos em casa (dentro de nós) não salvaremos o planeta, mas nós somos os mesmos indivíduos que trabalham nas industrias, e mudando nossos hábitos em casa, também mudaremos em nossos trabalhos e assim influenciaremos a mudança de todos. Sim, temos que ser ativos (não necessáriamente ativistas), acredito que seja mais fácil influenciarmos (mudarmos) nossos chefes do que ativistas pressionando-o. Mas sim, precisamos dos ativistas, foram eles que iniciaram tudo, e que irão atuar quando nós não conseguirmos mudar nossos chefes e empresas.
A LIDERANÇA NÃO É UM CARGO, É UMA ATITUDE, SEJA UM LÍDER, ENGAJE AS PESSOAS A MUDAREM SUAS ATITUDES, ENGAJE AS PESSOAS A MUDAREM SUA EMPRESA.
Thiago Cagna
terça-feira, 4 de agosto de 2009
A luta continua...Severn Suzuki em 2009
Como havia prometido, pesquisando na internet encontrei varias informações sobre oque anda fazendo a menina (Sever Suzuki) que calou a Eco 92. No links abaixo vocês podem encontrar varias informações sobre ela, tais como reportagens, livros, palestras, projetos e muitas outras coisas que Severn, hoje com 29 anos, ativista, oradora e escritora, continua fazendo em prol da salvação do nosso planeta. Lendo algumas de suas entrevistas nota-se que aquela garotinha, é hoje, uma ativista feroz, e que busca através de seus projetos, palestras e outros, mostrar para as pessoas que não adianta, como pensava na Eco 92, tentarmos mudar apenas nossos governantes sem antes mudarmos nós mesmos, nosso modo de agir e principalmente de pensar.
www.squidoo.com/severn-suzuki
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