E ai surge à questão, qual será menos danoso ao ambiente? Vamos aos prós e contras:

É uma “briga” sem ganhadores, afinal cabe a cada um mostrar seus pontos fortes para defender seu ponto de vista. É o que podemos observar na noticia no link abaixo, onde empresas de papel reciclado e empresas de papel reflorestado discutem qual a melhor opção para o planeta.
http://comunicacaoestrategica.weebly.com/uploads/8/4/4/3/844353/papel_reciclado.pdf
Acredito que os dois lados têm razão, em países como os europeus, por exemplo, onde a maior parte da energia não é renovável, bem como a água é escassa talvez a melhor opção seja o papel reflorestado, mas há também o problema da falta de terra para produção de alimentos, o que penderia a balança para o reciclado. Já no Brasil onde a maior parte da energia é renovável, e há água em abundancia, a melhor opção seria o papel reciclado, que além de disso gera renda a mais famílias e diminui o lixo jogado em lixões, rios, esgotos e outros, mas para isso o processo de distribuição e recolha do papel usado teria de ser mais limpo.
Podemos observar que em qualquer região, tem-se prós e contras para cada opção, cabe agora um estudo para avaliar os impactos reais de cada produção, para assim chegarmos no menos danoso ao ambiente.
http://comunicacaoestrategica.weebly.com/uploads/8/4/4/3/844353/papel_reciclado.pdf
Acredito que os dois lados têm razão, em países como os europeus, por exemplo, onde a maior parte da energia não é renovável, bem como a água é escassa talvez a melhor opção seja o papel reflorestado, mas há também o problema da falta de terra para produção de alimentos, o que penderia a balança para o reciclado. Já no Brasil onde a maior parte da energia é renovável, e há água em abundancia, a melhor opção seria o papel reciclado, que além de disso gera renda a mais famílias e diminui o lixo jogado em lixões, rios, esgotos e outros, mas para isso o processo de distribuição e recolha do papel usado teria de ser mais limpo.
Podemos observar que em qualquer região, tem-se prós e contras para cada opção, cabe agora um estudo para avaliar os impactos reais de cada produção, para assim chegarmos no menos danoso ao ambiente.
Thiago Cagna
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