quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sequestro geológico de carbono

Tema complicado, que até agora não foi muito discutido, mas em breve, com certeza, gerará muita discussão.

Do que se trata?

O sequestro geológico de carbono é uma maneira de retirar CO2 da atmosfera e depositá-lo no subsolo, seja em campos de petróleo, aquíferos salinos ou em camadas de carvão.


Benefícios.

É uma forma de remover os gases causadores do efeito estufa da atmosfera, mantendo-os em locais que, teoricamente, não são prejudiciais a vida. Com a grande dificuldade encontrada, até então, pelas empresas e pela sociedade em geral para mitigar os gases de efeito estufa, esta, por ter relativa facilidade e gigantesca capacidade de estoque, apresenta-se como uma boa opção para redução de gases de efeito estufa na atmosfera, já que não exige mudanças de consumo, bem como de produção, mantendo assim o atual modo de vida dos seres humanos.


Riscos.

O maior risco, e também o maior motivo gerador de discussão sobre o tema, é a não garantia de que os gases estocados não sairão dos depósitos, voltando assim a camada de ozônio, bem como ainda não se conhecem todas as possíveis conseqüências desses gases estocados no subsolo.
Outro contra apontado por pesquisas é o grande consumo de energia para injetar esses gases no subsolo.



O sequestro geológico de carbono já é feito desde 1987 com outras intenções que não a mitigação de gases causadores do efeito estufa. Porém cerca de 10 anos atrás, os sequestros geológicos começaram a ser feitos com este intuito.
Como dito, será um tema que ainda gerará muitas discussões, devido aos altos riscos envolvidos e devido a sua utilização não incentivar as empresas e pessoas a mudarem seus padrões de produção e consumo, sería assim apenas uma medida paliativa.

Acredito que, infelizmente, devido ao lento caminhar da mitigação de gases causadores do efeito estufa, essa opção, apesar de ser muito arriscada e paliativa, terá de ser utilizada como ultima alternativa para continuação da vida humana na terra, porém seu uso terá de ser temporário, deveremos continuar buscando modos de produção e consumo sustentáveis, que verdadeiramente façam bem a todos, a vida humana e a natureza.

Um bom exemplo disto é a Petrobrás, que ao invés de buscar fontes sustentáveis de energia, esta investindo no pré-sal e no sequestro geológico de carbono.

(http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1027637-7823-O+QUE+ESTA+SENDO+FEITO+PARA+COMPENSAR+AS+EMISSOES+DE+GASES+DE+COMBUSTIVEIS+FOSSEIS,00.html)



Links relacionados.

http://www.pucrs.br/cepac/?p=sequestro_carbono

http://www.agencia.fapesp.br/materia/10310/divulgacao-cientifica/carbono-sequestrado-no-subsolo.htm

http://super.abril.com.br/superarquivo/2007/conteudo_556026.shtml

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1027637-7823-O+QUE+ESTA+SENDO+FEITO+PARA+COMPENSAR+AS+EMISSOES+DE+GASES+DE+COMBUSTIVEIS+FOSSEIS,00.html

Workshop The Natural Step, Liderança Estratégica em Sustentabilidade

Entre os dias 09 a 18 de Novembro a Willis Harman House, representante da The Natural Step (TNS) no Brasil, realizará em dias distintos um workshop para ajudar os participantes a entender conceitos de sustentabilidade e aplicá-los nas tomadas de decisões diárias.


O que é? Atividade voltada para quem procura uma maneira estratégica de agir em direção à sustentabilidade. O objetivo é ajudar os participantes a acessar e entender conceitos de sustentabilidade e aplicá-los nas tomadas de decisões diárias; seja na área de negócios, de comunidade ou pessoal.



Porque fazer? A definição de sustentabilidade e estrutura para ação do TNS é baseada em sistemas de pensamento e princípios científicos. A plataforma TNS vem sendo apoiada por cientistas e líderes de todo o mundo.

Sua abordagem não se limita em informar: ela transforma. Os participantes ganham uma visão holística para pensar e tomar decisões que levam diretamente à ação.





O The Natural Step (TNS) foi fundado em 1989 na Suécia como uma organização de

consultoria e pesquisa internacional, voltada a gerar soluções, modelos e ferramentas desenhadas especialmente para acelerar a sustentabilidade global.



TNS é uma organização que vem atendendo com sucesso diversas organizações, consolidada através de relevantes prêmios internacionais, dentre eles o The Blue Planet Price – Prêmio Nobel do Meio Ambiente (2000) e The Green Cross Award – Prêmio para lideranças internacionais (1999).



No Brasil, a organização The Natural Step é representada pela Antakarana / Willis Harman House, através de Licença Internacional assinada em junho de 2003.



Para possibilitar a sua participação criamos 3 oportunidades para a sua escolha.

1. Dia 10 de novembro de 2009 das 9h às 17 h.

2. Dias 13 e 18 de novembro de 2009 das 19 h às 22 h.

3. Dia 15 de novembro de 2009 (domingo) das 9 h às 17 h.


http://www.willisharmanhouse.com.br

http://www.naturalstep.org/

http://www.naturalstep.org/pt-br/brazil


Thiago Cagna

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Fugindo um pouco da sustentabilidade (paz no haiti)

Vou fugir um pouco do tema do blog, mas é por uma causa nobre, alias, por uma causa emocionante. Abaixo uma reportagem do esporte espetacular, da Rede Globo de televisão, que conta como o futebol renovou a esperança de milhares de crianças em um país arrasado pela guerra.

Quando falamos em sustentabilidade falamos em produzir diferente ou, as vezes, em até deixar de consumir certos produtos, e esquecemos que tem pessoas que não têm nem a opção de consumir. Sim a sustentabilidade tem seu pé social, mas na maioria das vezes estas ações são feitas nos países onde as empresas se encontram, deixando de lado os países que mais precisam, países que na maioria das vezes nem empresas têm.





Thiago Cagna

Papel Reciclado X Reflorestado

É uma briga boa! Sempre achei que o papel reciclado fosse, em todos os quesitos, melhor que o papel branco, e antigamente era mesmo, afinal, antes desmatava-se florestas nativas para produzir papel. Porém, hoje as coisas mudaram, o papel branco não vêm mais de florestas nativas e sim de florestas replantadas.

E ai surge à questão, qual será menos danoso ao ambiente? Vamos aos prós e contras:




É uma “briga” sem ganhadores, afinal cabe a cada um mostrar seus pontos fortes para defender seu ponto de vista. É o que podemos observar na noticia no link abaixo, onde empresas de papel reciclado e empresas de papel reflorestado discutem qual a melhor opção para o planeta.

http://comunicacaoestrategica.weebly.com/uploads/8/4/4/3/844353/papel_reciclado.pdf

Acredito que os dois lados têm razão, em países como os europeus, por exemplo, onde a maior parte da energia não é renovável, bem como a água é escassa talvez a melhor opção seja o papel reflorestado, mas há também o problema da falta de terra para produção de alimentos, o que penderia a balança para o reciclado. Já no Brasil onde a maior parte da energia é renovável, e há água em abundancia, a melhor opção seria o papel reciclado, que além de disso gera renda a mais famílias e diminui o lixo jogado em lixões, rios, esgotos e outros, mas para isso o processo de distribuição e recolha do papel usado teria de ser mais limpo.

Podemos observar que em qualquer região, tem-se prós e contras para cada opção, cabe agora um estudo para avaliar os impactos reais de cada produção, para assim chegarmos no menos danoso ao ambiente.
Thiago Cagna

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Google plantando arvores!




Boas idéias são sempre bem vindas, mesmo que tenham a intenção do MKT por trás....afinal, nesse caso, o meio justifica o fim!



O que é o eco4planet e por que usar?

O eco4planet utiliza o sistema Google™ Pesquisas Personalizadas, mantendo assim a mundialmente reconhecida capacidade das buscas Google™, com um visual também simples e rápido porém inovador na utilização predominante da cor preta. Sua criação prova que pequenas ações diárias podem gerar economia de energia, resultando em menores gastos e ainda vários outros benefícios.

Em agosto de 2009 foi anunciado oficialmente que o eco4planet plantará árvores de acordo com o número de pesquisas realizadas através dele, um passo importantíssimo para sua proposta ecológica - mais uma vez provamos que todos tem condições de colaborar com o meio ambiente e a sua participação divulgando o eco4planet é fundamental. Você pode acompanhar o contador de árvores na página principal e nos seguir via Twitter para ficar por dentro das datas e locais de plantio

O eco4planet economiza energia pois sua tela é predominantemente preta, e um monitor utiliza até 20% menos energia para exibi-la se comparado à tela branca. Considerando as mais de 1,4 bilhão de buscas diárias realizadas no Google™ com tempo médio suposto em 10 segundos por pesquisa e a proporção de monitores por tecnologia utilizada, teríamos com um buscador de fundo preto a economia anual de mais de 5,3 Milhões de Kilowatts-hora! Esse valor equivale à:

•Mais de 48 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;
•Mais de 59 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;
•Mais de 133 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;
•Mais de 44 milhões de computadores desligados por 1 hora.
Economizar energia é uma forma de ajudar o planeta uma vez que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas), poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas), produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Soma-se a isso o fato de que o eco4planet pode gerar menor cansaço visual ao visitante se comparado a uma página predominantemente branca.

Sendo assim não há dúvidas de que essa ação é extremamente válida uma vez que somados os usuários teremos um resultado realmente significativo de economia de energia, gastos, preservação da natureza, e ainda mais: acreditamos que olhar sempre para o eco4planet fará com que as pessoas se lembrem da necessidade contínua de economizar energia elétrica e proteger a Natureza!

Veja como divulgar o eco4planet.


Thiago Cagna

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A história das "coisas"

Abaixo link de um documentário de 20 minutos explicando de forma consciente de onde e para onde vão as"coisas", demonstra que se continuarmos fabricando do modo e na quantidade atual, o planeta, em breve, entrará em colapso.


A história das coisas, por Tides Foundation.




Vale o tempo!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Esqueça os banhos curtos

Abaixo o resumo de um artigo publicado na revista Orion Magazine, escrito por Derrick Jensen.


Título - Forget Shorter Showers (esqueça os banhos curtos)

Nunca na história atos pessoais mudaram grandes coisas, então, porque agora mudariam? O documentário uma verdade inconveniente, por exemplo, diz que as pessoas tem que mudar seu jeito de viver para o mundo não morrer, porém, se todos os americanos mudassem seu modo de vida, como sugere o documentário, economizando em tudo que fazem (aguá, luz, comida, etc), a redução total de gases do efeito estufa do país seria aproximadamente 22%, bem longe dos 75% recomendado pelos cientistas.

Quanto a água, varias vezes ouvimos dizer que a água potável está acabando, pessoas estão morrendo de sede e por ai vai, e por isso devemos reduzir nosso consumo de água, reduzindo o tempo de nossos banhos, por exemplo, poré a industria e a agricultura consomem juntas cerca de 90% da água utilizada hoje, sendo os outros 10% utilizados pelas pessoas em suas casas e pelas cidades, isto é, utilizada para irrigar praças, lavar ruas e etc. A água não esta se esgotando, e sim sendo roubada.

Na energia, o consumo dos indivíduos em suas tarefas pessoais, é de menos de 1/4 do total utilizado, e e em relação aos resíduos, incluindo o que geramos em nossas casas e nos escritórios, isso não chega a 3% do total.

O artigo diz que temos sim que viver de forma mais simples, que mudar nosso jeito, mas a mudança pessoal é diferente da mudança social.

Cita três opções para a situação atual, a primeira é continuar como estamos, só que fazendo de forma diferente, isto é, continuar nosso modo de consumir e agir, só que usando energias alternativas (solar, por exemplo) e produtos reciclados, mas, mesmo assim, continuaremos a sempre consumir mais, e mesmo a energia renovável e os produtos reciclados "usam"o planeta. Nessa opção o planeta morre.

A segunda opção é viver de forma mais simples, mas a industrialização não pararía, e no curto prazo, talvez, nos sentiríamos mais "puros", mas o planeta também morreria. Como ultima opção teríamos de acabar com a indústria e com certas "regalias", como a eletricidade, por exemplo, mas essa opção parece ser muito chocante.

Derrick Jensen finaliza o artigo dizendo que felizmente outras saídas, como, por exemplo, os ativistas, que não tentam apenas combater os sistemas atuais com o máximo de integridade possível, e sim confrontam e lutam contra esses sistemas, forçando-os a mudar.


www.orionmagazine.org/index.php/articles/4801



Minha opinião sobre o tema é que temos que mudar nossos hábitos, nosso modo de pensar, nosso modo de consumir, mas não deixar de consumir. É muito mais difícil convencer as pessoas à pararem de consumir, do que convence-las a consumir menos ou consumir o "menos ruim". Acredito que é possível a industrialização conviver com o meio ambiente, mas ainda estamos longe disso.

Nós como indivíduos, apenas mudando nossos hábitos em casa (dentro de nós) não salvaremos o planeta, mas nós somos os mesmos indivíduos que trabalham nas industrias, e mudando nossos hábitos em casa, também mudaremos em nossos trabalhos e assim influenciaremos a mudança de todos. Sim, temos que ser ativos (não necessáriamente ativistas), acredito que seja mais fácil influenciarmos (mudarmos) nossos chefes do que ativistas pressionando-o. Mas sim, precisamos dos ativistas, foram eles que iniciaram tudo, e que irão atuar quando nós não conseguirmos mudar nossos chefes e empresas.

A LIDERANÇA NÃO É UM CARGO, É UMA ATITUDE, SEJA UM LÍDER, ENGAJE AS PESSOAS A MUDAREM SUAS ATITUDES, ENGAJE AS PESSOAS A MUDAREM SUA EMPRESA.

Thiago Cagna

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A luta continua...Severn Suzuki em 2009

Como havia prometido, pesquisando na internet encontrei varias informações sobre oque anda fazendo a menina (Sever Suzuki) que calou a Eco 92. No links abaixo vocês podem encontrar varias informações sobre ela, tais como reportagens, livros, palestras, projetos e muitas outras coisas que Severn, hoje com 29 anos, ativista, oradora e escritora, continua fazendo em prol da salvação do nosso planeta. Lendo algumas de suas entrevistas nota-se que aquela garotinha, é hoje, uma ativista feroz, e que busca através de seus projetos, palestras e outros, mostrar para as pessoas que não adianta, como pensava na Eco 92, tentarmos mudar apenas nossos governantes sem antes mudarmos nós mesmos, nosso modo de agir e principalmente de pensar.

www.squidoo.com/severn-suzuki

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Se tivéssemos dado atenção...

Este será um post curto, apenas para indicar e disponibilizar a todos que ainda não viram o discurso de uma menina (Severn Suzuki), de 12 anos, na eco 92, realizada no Rio de Janeiro. Um discurso emocionante, ocorrido 17 anos atrás e que se tivessem dado mais atenção, hoje as coisas poderiam estar um pouco diferentes. Vejam o discurso, é emocionante e nos responde o porque da mobilização atual (e tardia) em relação a sustentabilidade. Farei uma pesquisa para saber onde e o que esta fazendo essa menina hoje, e em breve à disponibilizo.


Thiago Cagna


terça-feira, 30 de junho de 2009

Sustentabilidade para Inglês ver! Petrobrás e outras.

É possível uma empresa que se utiliza de matéria prima não renovável e que gera um produto final altamente polidor ser sustentável?

Cerca de dois meses atrás, estive presente em um fórum onde um dos debatedores era representante da Petrobras, e em seu discurso relatou o que a Petrobras vem fazendo em prol do ambiente e da sociedade e assim se transformando em uma empresa sustentável. Então repito aqui minha pergunta, é possível uma empresa que se utiliza de matéria prima não renovável e que gera um produto final altamente polidor ser sustentável?, saí do evento com esta pergunta na cabeça, então, no mês seguinte, conversei com um diretor de sustentabilidade do Banco Real, e já no final do bate-papo fiz essa pergunta, por curiosidade pessoal (a conversa, era na verdade, uma entrevista para meu projeto de tcc), e felizmente ele expressou ter a mesma visão que eu sobre o assunto, de que não, não é possível.

Claro, não podemos desmerecer o que a Petrobras e outras companhias (que também exploram matérias primas finitas e que degradam o ambiente de alguma forma, como mineradoras, por exemplo) estão fazendo em favor do meio ambiente e da sociedade, projetos como o “programa Desenvolvimento & Cidadania Petrobras” e o “Programa Petrobras Ambiental”, que são projetos muito eficazes e que trazem benefícios a muita gente e ao planeta, mas que hoje são, no mínimo, uma obrigação das grandes empresas para com a sociedade e a natureza que lhes fornece os meios para obterem seus gigantescos lucros.

Mas acessando ao site da Petrobras, onde estão citados estes programas (http://www2.petrobras.com.br/portal/frame.asp?pagina=/ResponsabilidadeSocial/portugues/index.asp&lang=pt&area=rsa), encontramos citações como as que se seguem:

“esse programa confirma a determinação da Petrobras em aliar seu crescimento ao desenvolvimento sustentável.”

“Alinhado ao Plano Estratégico e ao Plano de Negócios, o Programa Petrobras Ambiental confirma o compromisso da Companhia em contribuir para a implementação do desenvolvimento sustentável, estratégia que se evidencia no enfoque integrado dos processos produtivos e do meio ambiente. Por meio de sua política de patrocínio ambiental, a Petrobras investe em iniciativas que visam à proteção ambiental e à difusão da consciência ecológica”

“Preservar e manter os recursos naturais, com respeito ao ser humano;”

Surge então a pergunta, como uma empresa quer crescer sustentavelmente, proteger o ambiente e preservar e manter os recursos naturais, se ela explora um recurso natural que no futuro vai acabar? E que para piorar, até se esgotar, não há meios de utilizá-lo sem poluir o ambiente.

Então a resposta à pergunta é que a Petrobras não pode ser sustentável?

Não, a Petrobras pode sim ser sustentável e já esta atuando de forma exemplar em um dos pés da sustentabilidade, o pé social, porém para atingir os outros dois pés do tripé, apenas através da mudança de sua matéria prima, vejam que o core business continuará o mesmo, fornecimento de energia, mas energia renovável, e de preferência energia eólica e solar, que são, até hoje, as que menos impactam no ambiente. É deixando de investir em petróleo, como esta fazendo na atualidade, como, por exemplo, para buscar petróleo no pré-sal, e passar a investir no desenvolvimento de energias limpas e renováveis. E a partir do momento que a Petrobras e outras empresas do setor fizerem isto, nosso mundo terá algumas centenas de anos a mais de vida!


Segue o link de um post muito legal de Andrea Vialli, sobre o desligamento da Petrobras do Instituto Ethos.

http://blog.estadao.com.br/blog/vialli/?title=e_a_petrobras_jogou_a_toalha&more=1&c=1&tb=1&pb=1&catsel%5b%5d=713&catsel%5b%5d=643

Thiago Cagna